sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Qual o melhor ?


Carretilha

Já ouvi certas asneiras de leigos do tipo: "Ah! O cara que pesca de carretilha pesca mais peixes...". Bobeiras deste tipo é que fazem muitas vezes, pescadores menos experientes a comprarem o aparelho sem ter o mínimo de prática e conhecimento necessário para manuseá-lo.

É certo que quem pesca de carretilha têm, teoricamente, um pouco mais de prática e técnica do que outros tipos de pescadores. Pois o manuseio da mesma requer certa habilidade, precisão e às vezes, paciência, muita paciência! Mas isso não quer dizer que pegue mais ou menos peixes do que um pescador de varinha de bambu.

Como já disse carretilha e molinete se completam, sendo que um auxilia ou substitui o outro em determinado tipo de pescaria. Se você pensa em comprar uma carretilha, procure se informar muito bem antes, levando em conta tipo de pecaria, espessura de linha, tamanho de varas, pesos de iscas... Neste próximo texto que se segue, procurei reunir o máximo de conhecimento básico adquirido por anos de prática e tentarei repassá-lo com a melhor objetividade possível, afim de esclarecer dúvidas ou ampliar a sabedoria daqueles que já usam a fantástica máquina.

Vantagens...

É sem sombra de dúvida um excelente aliado no tocante "iscas artificiais". Talvez seja onde exerça uma melhor função, devido primeiro ao posicionamento do aparelho na parte superior da vara, o que facilita o manuseio e o controle da saída de linha.
Uma vez tendo total controle da saída da linha do carretel, pode comemorar, pois você acaba de solucionar 98% dos seus problemas. Com o tal controle você pode executar lançamentos muito precisos, da ordem milimétrica, sem exageros. Claro que a prática fará a diferença.
Ainda no que se diz respeito as iscas artificiais, estas podem ser trabalhadas de forma mais produtiva e correta. Enquanto no molinete você não tem total sensação do trabalho da isca, na carretilha ocorre ao contrário, devido a um fato já mencionado, que é o aparelho por cima da vara. Isto facilita e muito a ação conjunta braço-vara, sem contar que o equlíbrio do dueto carretilha-vara é maior, haja visto que a pressão exercida sobre a mão no conjunto, faz com que o dueto fique mais inclinado para cima, o que é praticamente impossível realizar por muito tempo na união molinete-vara, por causa do cansaço que fadiga o pescador após algum período.

Desvantagens...


Mas o mundo não é só flores e vamos apresentar as desvantagens da carretilha. A primeira delas e talvez a pior é com relação aos pesos das iscas. As carretilhas, em média, não arremessam iscas com peso inferior à 10-12g, devido a necessidade de uma maior tração para fazer o carretel girar. Mesmo se você tentar arremessar com mais força, a única coisa que irá conseguir é embolar a linha. Resumindo: pescarias de peixes pequeno como piabas, alguns piaus (cuja isca é o milho verde de lata),pacus-prata e a maioria dos peixes que requerem pequenas iscas e chumbos, são inviáveis com o aparelho.

Ou



Molinete

É comumente usado por quase todos os pescadores amadores, desde crianças até o último nível etário. Caracterizado pela facilidade de manejo e arremesso de iscas;
Via de regra, pode-se dizer que é o instrumento mais usado em competições de pesca, visto que é dotado de vários tipos de carretéis, desde o mais raso e curto ao mais largo e fundo. Os modelos usados em competições, principalmente as de Surfcasting ( Pesca de praia ), são armados com carretéis geralmente largos e um pouco fundos, haja visto que a distância a ser atingida pelo pescador é bastante considerada;
É dividido em diversas categorias e sub-categorias, desde a ultra-light até a ultra-heavy. Cada molinete, possui características e estilos diferenciados, dependendo da ocasião. Basicamente devem existir na sua tralha, 3 tipos de moilnetes: um leve; outro médio; e o último pesado. Cada um defende sua ocasião;
É um equipamento de fácil manutenção e limpeza, altamente durável, desde que se tome os cuidados necessários.

Vantagens...

Leva vantagem no custo, embora hoje em dia alguns molinetes de marcas mais respeitadas estejam com o preço bem acima da média e competindo em pé de igualdade com a carretilha. Entretanto a maioria deles, possui um preço razoável (levando -se em conta o preço caro do esporte) e encontra-se em praticamente todas as lojas esportivas

Desvantagens...

Talvez a pior delas, seja a torção da linha; toda vez que a linha sai do molinete, incrivelmente ela atrita consideravelmente com os passadores da vara porque a mesma sai bastante torcida do carretel. Isto tudo é perfeitamente observável por qualquer leigo em pescaria. A pessoa olha e vê a linha saindo do carretel em forma de espiral, assim sendo a própria vai desgastando-se muito com o tempo necessitando de troca mais rapidamente.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Receitas

File de pintado a urucum

1200 g de filé de pintado3 colheres (sopa) de óleo de urucum 3 cebolas grandes 1 xícara de óleo de soja 3 pimentões verdes (grandes) 2 vidros de leite de coco (pequeno) 4 tomates médios 1 lata de creme de leite 2 colheres (sopa) de manteiga 200 g de mussarela fatiada 1 colher de azeite de oliva 3 colheres (sopa) de extrato de tomate
Modo de preparar o molho:
Coloque numa caçarola 1 xícara de óleo de soja, o 1 colher de azeite de oliva, a manteiga e óleo de urucum para esquentar. Coloque o pimentão cortado em cubos, deixe cozer até soltar um caldo esverdeado, quando murchar o pimentão, acrescentar a cebola. Acrescente o extrato de tomate e deixe fritar. Coloque 1 colher (chá) de açúcar para tirar a acidez do molho. Acrescente o leite de coco e deixe ferver por mais 5 minutos, até engrossar o molho. Apague o fogo e está pronto para servir.
Preparação do filé de pintado a dorê
Corte o filé em fatias e tempere com limão e sal. Passe na farinha de trigo, nos ovos batidos e frite no óleo quente. Coloque numa travessa e regue com o molho, espalhe o creme de leite sobre o molho, a mussarela sobre o creme de leite e leve ao forno para gratinar por 5 minutos. Feito isso, retire do forno e sirva acompanhado de arroz e pirão.


Caldo de piranha

•1 unidade(s) de cebola picada(s)
•1 unidade(s) de pimentão verde em pedaços pequenos
•quanto baste de manjericão picado(s)
•quanto baste de salsão picado(s)
•quanto baste de salsinha picado(s)
•2 1/2 kg de piranha média(s)
•3 dente(s) de alho picado(s)
•quanto baste de pimenta malagueta picada(s)
•2 folha(s) de louro
•1 copo(s) de leite de côco
•quanto baste de sal
•1 colher(es) (chá) de açafrão


Preparação:
Raspe o couro das piranhas para retirar as escamas, limpe as vísceras e retire somente os olhos.
Parta-as ao meio e coloque para cozinhar inclusive com as cabeças junto com os dois litros de água e sem tempeiro. Deixe ferver bem até desmanchar o peixe e os espinhos se separarem da carne.
Após esse estágio, coe todo o caldo para separar os espinhos que são muito pequenos e afiados. Antes disso, opcionalmente, o caldo pode ser também batido no liquidificador e depois coado, para que sejam aproveitados melhor os nutrientes dos ossos. Reserve.
Em outra panela grande, coloque a cebola e o pimentão batidos no liquidificador, junto com o alho e sal a gosto, óleo e o coloral para dar cor e deixe dourar. Acrescente o caldo de piranha e deixe cozinhar bem.
Depois de ferver bastante, acrescente as duas folhas de louro, o leite de côco, o manjericão e a pimenta malagueta a gosto, deixando cozinhar mais um pouco.
Quando o caldo estiver todo uniforme estará pronto. O prato deve ser servido em canecas antes de uma peixada ou churrasco, como entrada, e acompanhado de torradas.
O cheiro verde deve ser colocado no momento de servir

Pantanal

O Complexo do Pantanal, ou simplesmente Pantanal, é um bioma constituído principalmente por savana estépica alagada em sua maior parte com 250 mil km² de extensão, altitude média de 100 metros [1], situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul, ambos Estados do Brasil, além de também englobar o norte do Paraguai e leste da Bolívia (que é chamado de chaco boliviano), considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera. O nome complexo vem do fato de a região ter mais de um Pantanal dentro de si. Em que pese o nome, há um reduzido número de áreas pantanosas na região pantaneira.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Traíra


É um peixe carnívoro de água doce, bastante popular no Brasil. Alguns exemplares chegam a atingir 50 cm de comprimento e a pesar três quilos. É a isca mais indicada para a pesca do pintado. Para fisgar uma traíra, basta uma isca de peixe ou carne. Cuidado com a sua boca, cheia de dentes afiados, que podem arrancar o pedaço mordido. Vive em grupos pequenos, no máximo de quatro a cinco cabeças, e por isso não é tão perigosa quanto a piranha. É indesejável na piscicultura, pois tem um mau hábito de se alimentar de alevinos e peixes pequenos de outras espécies. Apesar de carnívora, não é tão rápida e voraz quanto a piranha, pois, maior e mais lenta, costuma aguardar a passagem da presa para abocanha-la. Não deve ser confundida com o trairão (Hoplias lacerdae), peixe muito maior e que dá preferência às águas correntes.

Curiosidades


• Para encontrar traíras à noite, basta usar uma lanterna de foco concentrado, e varrer a superfície da água – os olhos das traíras refletem a luz e brilham avermelhados denunciando a presença do peixe.
• É aconselhável muito cuidado ao manusear uma traíra porque seus muitos dentes caniniformes e afiados cortam como navalha.
• A traíra se alimenta de peixes pequenos que captura em água rasa.

• Uma traíra pode chegar a 3 kg

Pantanal: Mitos, lendas e histórias

Negrinho d'água
Também conhecido como Caboclo d'água em outras regiões, é uma espécie de Saci-Pererê do rio, que vive fazendo travessuras com os pescadores. Andam em bandos e, no fundo dos rios, há a cidade dos negrinhos d'água. Às vezes, quando capturam um pescador, levam-no para o fundo do rio para dar-lhe surras!

Pantanal: Mitos, lendas e histórias

Mãe d'água
Parente da sereia, mantém o mesmo hábito de se pentear em cima de uma grande pedra. Nos dias em que o pescador não consegue pegar peixe, dizem se tratar da benção da mãe d'água sobre o anzol. Protetora dos peixes, é considerada um mito ecológico.

sábado, 9 de maio de 2009

Peixe predador da Amazônia é encontrado no Rio Aquidauana




O peixe pirarara Um peixe com 13 quilos, originário da Bacia Amazônica, foi achado por um pescador profissional na semana passada no Rio Aquidauana. João Carlos Farinha pescou uma pirará, espécie de predador sem registros em Mato Grosso do Sul. Segundo a Polícia Militar Ambiental, soltar peixes de outros ecossistemas em rios do Estado é considerado crime biológico, passível de multa e reclusão para o autor.

"Tenho o costume de pescar em vários lugares do Estado, especialmente no Rio Aquidauana, onde tenho uma chácara, mas nunca me deparei com essa espécie antes. Conhecia a pirará só da televisão", disse João Carlos. Ele explicou que comunicou o achado à Polícia Militar Ambiental (PMA), para onde o peixe foi encaminho às 9h30.

"Esse é um problema sério, porque esse é um peixe extremamente predador e, como as espécies daqui não cresceram junto com ele, podem não ter uma resposta de fuga. O resultado é um desequilíbrio ecológico", disse o comandante da PMA, Edmilson Queiroz.

Para a PMA, há duas hipóteses para esse peixe ter chegado até aqui: rompimento da barragem de algum tanque de criação nas proximidades do rio, ou ato criminoso. O problema, no entanto, é identificar quem cometeu o crime, caso esta última hipótese seja confirmada. Isso porque a criação de espécies nativas de outras regiões do Brasil e a comercialização de seus alevinos são permitidas, desde que estejam em cativeiros com autorização para funcionar. A desova do peixe é caracterizada como poluição biológica, sendo que a punição pode ser de um a cinco anos de reclusão, ou até R$ 50 milhões.

Tucunaré

Na década de 80, na região de Corumbá, o rompimento de um tanque com milhares de alevinos de tucunaré que estavam sendo criados em uma fazenda próxima causou preocupação à PMA. Até hoje o predador se produz rapidamente, e ainda ameaça espécies nativas do Pantanal.

Fonte: Assessoria de Imprensa
Recanto Ecológico Rio da Prata
Estância Mimosa Ecoturismo
www.bonitoweb.com.br
(com informações do Correio do Estado)

sábado, 21 de março de 2009

Piracanjuba


Descrição
Peixe de escamas; corpo fusiforme de coloração prateada com reflexos esverdeados e nadadeiras vermelhas. Pode alcançar 1m de comprimento total e 5kg.

Ecologia
Espécie herbívora, alimenta-se de frutos/sementes, flores e folhas. Vive tanto no canal dos rios quanto nas áreas próximas às margens e em locais de corredeiras. É um peixe muito esportivo e sua carne rosada é de excelente qualidade. Em algumas áreas, a captura dessa espécie está cada dia mais difícil.

Equipamentos
O equipamento mais adequado para a captura é do tipo leve/médio. As linhas podem variar de 8 a 14 lb., os anzóis de n° 1/0 a 3/0. Para maior eficiência das fisgadas, as varas devem ser de ação rápida e recomenda-se o uso de chumbo de correr do tipo oliva.

Iscas
As iscas mais indicadas para a captura dessa espécie são naturais, como pequenos peixes inteiros ou em pedaços. Frutos, bolinhas de massa e grãos de milho também são muito apreciados.

Dicas
Tenha sempre à disposição bastante linha, pois, quando se sente fisgada, a piracanjuba sai em desabalada carreira e tem bastante fôlego, levando vários metros de linha antes de se entregar.

sábado, 14 de março de 2009

Curimbatá


Peixes de escamas. A principal característica da família é a boca protrátil, em forma de ventosa, com lábios carnosos, sobre os quais estão implantados numerosos dentes diminutos dispostos em fileiras. As escamas são ásperas e a coloração é prateada. A altura do corpo e o comprimento variam com a espécie. Pode alcançar de 30 a 80cm de comprimento total dependendo da espécie.

Ecologia
Espécies detritívoras, alimentam-se de matéria orgânica e microorganismos associados à lama do fundo de lagos e margens de rios. Realizam longas migrações reprodutivas. São capturadas em grandes cardumes, sendo espécies importantes comercialmente, principalmente para as populações de baixa renda.

Equipamentos
A pesca amadora é praticada principalmente nos barrancos da beira do rio com equipamento simples: varas de bambu, com 2-4m. A linha, geralmente uns 50cm maior que a vara, varia de 0,30-0,40mm. Os anzóis são pequenos e finos para facilitar a fisgada, de n° 8 a 2.

Iscas
Como são peixes detritívoros, não atacam iscas artificiais. A melhor isca é a massa de farinha de trigo iscada no anzol até a metade do colo. Deve ser consistente, nem muito dura nem mole demais.

Dicas
Não são peixes fáceis de capturar porque pegam a isca muito de leve, exigindo bastante calma e sensibilidade para efetuar a fisgada no momento certo.

Fonte: PNDPA

sexta-feira, 13 de março de 2009

O pantanal


O Pantanal é um paraíso ecológico no coração do Brasil. É a maior planície alagada do planeta, e a terceira maior reserva ambiental do mundo. Sua importância ecológica é imensa, pois abriga um dos mais ricos ecossistemas já encontrado até hoje, com florestas estacionais periodicamente alagadas.
Apresenta a maior concentração de fauna do neotrópico, incluindo várias espécies ameaçadas de extinção – entre mamíferos, répteis e peixes -, além de servir como habitat para uma enorme variedade de aves, tanto nativas como provenientes de outras áreas das Américas.
A abundância de animais faz da região do Pantanal um dos lugares mais propícios do Brasil para observação da flora, fauna e para a prática da pesca – permitida somente entre março e outubro. A área total é de 230 mil quilômetros quadrados, abrangendo 12 municípios dos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ao Norte, estão as serras dos Paracis, Azul e do Roncador. A Leste, a Serra de Maracaju. Ao Sul, a Serra da Bodoquena. E, a Oeste, os charcos paraguaio e boliviano. O Pantanal mato-grossense é tão diverso que foi subdividido, por pesquisadores, em sub-regiões. Cada “Pantanal” – Norte e Sul – tem características naturais próprias e, conseqüentemente, atividades e épocas ideais para visitação.
Em toda a região sempre há muito que se ver e apreciar. No Pantanal Sul, o destaque fica por conta da Estrada Parque do Pantanal. São 117 km em estrada de terra e 87 pontes de madeira – muitas delas em estado precário –, que ligam Corumbá ao Buraco das Piranhas. Se o passeio for feito de carro, é possível observar inúmeros animais selvagens durante o percurso, como jacarés, capivaras, araras, tuiuiús, carcarás, veados e sucuris. Eles ficam em torno das baías e dos canais que levam a água dos brejos aos rios. Depois disso chega-se a Porto Manga, onde os veículos atravessam o Rio Miranda (é preferível que sejam caminhonetes ou jipes, mais apropriados para estradas com buracos, bancos de areia e ondulações). Do outro lado há algumas pousadas à margem do rio, e algumas delas dedicam-se a programas de pesca.
A melhor época para visitação é de maio a setembro, quando chove menos. Nos meses de março a abril, quando as águas começam a baixar, a observação da fauna torna-se melhor. Na época das chuvas, entre outubro e fevereiro, é grande a quantidade de mosquitos, o calor é intenso e a Rodovia Transpantaneira fica praticamente intransitável. Corumbá
Porto fluvial localizado à margem direita do rio Paraguai, na fronteira com a Bolívia, é uma das maiores cidades do Estado do Mato Grosso do Sul e um dos principais pontos de partida para o Pantanal. Fica a 435 km de Campo Grande, capital do Estado. Seu nome vem do tupi-guarani e significa “lugar distante”.
Corumbá fica no extremo Oeste do Brasil e, durante muito tempo, foi acessada quase que exclusivamente pelo rio Paraguai. Hoje, pode-se chegar até lá de carro, ônibus, trem, avião e, obviamente, de barco. Aquidauana
Localizada no Pantanal Sul, Aquidauana é um autêntico paraíso povoado por exuberantes espécies da fauna e flora que se espalham por uma imensa planície inundável, formada por baías, colinas, cordilheiras, vazantes e corixos. É um dos portões de entrada para o lado Sul do Parque Nacional do Pantanal e tem localização privilegiada na região da Serra de Piraputanga.
No século XVI, os espanhóis fundaram o povoado de Xaraés, que deu origem à cidade, às margens do Rio Aquidauana. Os índios da região chamam a planície local de Mar de Xaraés. Miranda
Miranda é considerada o Portal do Pantanal Sul, visto que a grande planície alagadiça começa praticamente dentro da cidade. Desde a sua entrada, o turista já encontra uma flora tipicamente pantaneira nos dois lados da rodovia - assim como várias espécies da fauna, com destaque para as aves. E aí começam os atrativos colocados à disposição dos turistas, como áreas de camping, hotéis, pesqueiros, entre outros.
O município de Miranda pertence à Bacia do Paraguai. Os principais cursos d’água do município são os rios Miranda, Salobra e Agachi. O encontro das águas cristalinas do Rio Salobra com as águas turvas do Rio Miranda é um atrativo que o turista não pode deixar de conhecer. Comunidades Indígenas – Índios Terena
São o segundo maior grupo étnico do Estado. A maior concentração desses índios está nas regiões de Miranda e Aquidauana. É um dos grupos indígenas mais aculturados do Brasil. Há vários trabalhos acadêmicos sobre os Terena, especialmente os do estudioso Roberto Cardoso de Oliveira.

Barbado


Peixe de couro. As características mais marcantes são os barbilhões longos e achatados, daí o nome vulgar, e a nadadeira adiposa muito longa, começando logo após a nadadeira dorsal. A coloração é cinza a castanho no dorso e flancos, clareando na região ventral. Logo ao ser retirado da água pode apresentar uma coloração esverdeada no dorso. Alcança cerca de 80cm de comprimento total e pode chegar a 12kg, mas o peso médio varia de 3 a 5kg.

Ecologia
A espécie é comum ao longo da beira dos rios, na frente de vilas e cidades, e, por esse motivo, é importante para a pesca de subsistência. Inclui vários itens alimentares em sua dieta, mas costuma ser um piscívoro bastante voraz quando ataca peixes presos nas redes. No rio Madeira, na Cachoeira do Teotônio, cardumes de barba-chata aparecem em novembro/dezembro.

Equipamentos
O equipamento para a captura do barbado é do tipo médio/pesado, montado com chumbo para manter a isca no fundo. As linhas mais apropriadas são de 17, 20 e 25 lb. e os anzóis de n° 4/0 a 8/0.

Iscas
Este peixe só é capturado com iscas naturais, como peixes inteiros ou em pedaços e minhocuçu.

Dicas
É um peixe que briga muito. Deve ser colocado no gelo, logo após capturado porque estraga facilmente.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Olha ela ai !!! Piranha


É o peixe mais voraz do Pantanal. Ao menor indício de sangue na água elas se reúnem em grande cardume, prontas para devorar o que estiver sangrando. Atacam até mesmo os pés e a boca dos animais que se abaixam para beber água no rio. O homem também é vítima do seu apetite, sendo necessário o máximo de cuidado para não se ferir.

Possui escamas e chega a tingir no máximo 35 cm e não pesa mais do que quatro quilos. No Pantanal, para se atravessar um rio ou riacho com uma boiada, costuma-se sacrificar um animal alguns metros abaixo para o cardume não atacar o rebanho. Sua carne é boa, apesar de espinhosa, sendo muito utilizada como caldo ou sopa. O jacaré é outro que aprecia muito sua carne, e a matança destes explica a proliferação das piranhas do Pantanal.Peixe de escamas, de água doce, da família dos Serrasalmídeos. São peixes temidos por sua voracidade. Existem dois grupos conhecidos: As “pirambebas” que são de tamanho menor, atingindo até 15 cm de comprimento, e que não são tão vorazes. A outra espécie, denominada “piranha-negra” ou “cachorra”, pertence ao grupo dos Pygocentrus piraya. Atinge até 30 cm de comprimento e seu peso chega até 12 kg. Na verdade, não são pretas como se diz, e sim que sua coloração é amarelada com nuances escuras no dorso. Dentro desse grupo. Dentro desse grupo, destaca-se a de maior voracidade, a “piranha marapá” ou “Catarina”, que pertence ao grupo Serrasalmus denticulatus .Sua dentição é muito forte e cortante. Chega a atingir 2 kg. A pesca desse peixe voraz é feita o ano todo. Sua isca preferida é a base de carnes, em geral com sangramento

Conforme se encontra na literatura, ocorrem no Brasil várias espécies de piranhas, podendo pertencer elas aos gêneros Serrasalmus, Pygocentrus e Pigopristis. Apesar de apresentarem diferenças quanto à tamanhos, cor, e outras características externas menores, todas tem, entretanto, algo em comum. A sua ferocidade como atacam as vítimas. Elas quando mordem, com seus dentes afiadíssimos, praticamente tentam arrancar nacos de carne da presa, sacudindo violentamente o corpo para tal. Há bastantes relatos de casos de piranhas de porte maior, principalmente na região Amazônica ou no Araguaia, que simplesmente partem uma isca artificial ao meio. O cuidado com o seu manuseio deve ser constante, até porque elas levam um certo tempo para morrer fora da água. Use, se possível, sempre alicates. É muito comum, também, quando estamos pescando tucunarés ou corvinas de água doce que os peixes venham com pedaços de seu corpo faltando, devido há bocadas das piranhas. Se você prática a pesca catch and release (pesque e solte), evite capturas demoradas, pois o peixe pode ser totalmente devorado pelas piranhas quando elas estão presentes. O seu corpo ovalado é deprimido lateralmente, e a sua dentadura apresenta uma carreira de dentes afiadíssimos. A mandíbula inferior saliente não deixa dúvidas quanto a sua ferocidade.

terça-feira, 3 de março de 2009

O maior de todos


Pescadores da cidade tailandesa de Chiang Khong capturaram o que é, provavelmente, um dos maiores peixes de água doce já vistos. Com 292kg e conhecido como bagre gigante do rio Mekong, o animal é estudado pelo WWF em parceria com a National Geographic Society que atuam na região para evitar a extinção da espécie

Os peixes de água doce gigantes estão em extinção no mundo todo, inclusive no Brasil. A maior espécie encontrada nos rios brasileiros é a piraíba que atinge até 2,8m e tem ampla distribuição na bacia amazônica. Por sua característica migratória, os bagres sofrem especialmente o impacto de grandes obras de infra-estrutura, especialmente represas e reservatórios que impedem a mobilidade da espécie. A dourada e a piramutaba, por exemplo, são bagres nacionais conhecidos por realizarem as mais longas migrações de peixes em qualquer bacia hidrográfica do mundo.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Jiripoca


Características: A Jiripoca é um peixe que difere dos padrões normais de anatomia dos peixes de couro, principalmente na cabeça e na boca curta voltada para cima.Não é um peixe muito abundante, podendo chegar ao peso de 10 kg e cerca de 1 metro.

Tralhas: É pescado com linha de fundo, preparada com chumbo oliva e anzóis de 2/0 a 6/0.Material médio/pesado, para linhas de 17, 20 e 25 lb.



Medida mínima para captura: 40 cm

Jurupensém


Características: Esta é mais uma espécie de bagre-de-água-doce. Em sua família estão incluídos mais de 90 peixes desprovidos de escamas – siluriformes –, desde espécies de pequeno porte até peixes que atingem mais de 2 m.

Eles podem ser facilmente reconhecidos pela ausência de escamas e por três pares de barbilhões bem desenvolvidos, sendo um par acima da boca e dois na região mentoniana (queixo).

O jurupensém é uma espécie de porte médio, que mede em torno dos 40 cm de comprimento total e pesa aproximadamente 1 kg. A cabeça é longa e achatada e seus olhos são posicionados lateralmente, favorecendo a visão.

Tem o corpo roliço coberto por pele, quase negro no dorso e que vai amarelando em direção ao ventre. Abaixo da linha lateral é esbranquiçado. Apresenta uma linha longitudinal no meio do corpo, que se estende do olho até a parte superior da nadadeira caudal., dividindo a área escura de seu corpo da clara.
Ele geralmente é encontrado nas proximidades da vegetação marginal, onde busca comida em pequenos cardumes. Vive no fundo dos rios, tem hábitos noturnos e pode ser encontrado durante o ano inteiro, sendo mais comum no início da cheias

O tamanho mínimo para captura é de 35 cm.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Pirarucu Gigante Amazônico


O peixe pirarucu (Arapaima gigas), originário da bacia hidrográfica Amazônica, tem certas características biológicas e ecológicas que o torna particularmente atrativo para as populações locais. É um peixe grande que pode chegar ao comprimento de até três metros e pesar mais de 250kg, e é conhecido como o "Gigante Amazônico". Entretanto, devido á pesca predatória, sua sobrevivência está ameaçada e seu tamanho médio está diminuindo, apesar de ainda serem encontrados alguns indivíduos com mais de dois metros e pesando mais que 125 kg.
Outra característica incomum deste peixe é seu aparato de respiração: uma vesícula natatória permite que ele capture oxigênio da superfície como um pulmão. Isto permite que o Pirarucu sobreviva nas águas da bacia amazônica, que tem baixo teor de oxigênio, mas também o torna uma presa fácil para os pescadores. Após a postura dos ovos, o período gasto com cuidados com a cria aumenta sua vulnerabilidade: o macho ajuda os filhotes nas semanas iniciais, empurrando-os para a superfície para facilitar a respiração
O pirarucu é um peixe predatório que tem origens na era Jurássica e é a principal fonte de proteínas para a população local, os ribeirinhos, que vivem ao longo das margens do rio. Nas últimas duas décadas, o processo de urbanização acelerado mudou a região e começou a desestabilizar o balanço do ecossistema de lagos, e consequentemente a economia de subsistência tradicional dos ribeirinhos que não estão envolvidos em atividades pesqueiras comerciais. O processo também causou um decréscimo rápido nos estoques naturais de Pirarucu, tornando necessárias as restrições à pesca.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Piauçu ou Piavuçu


Nome popular: Piauçu ou Piavuçu

Habitat: Vivem nas margens dos rios, embaixo de camalotes e bocas de lagoas. Parente da Piapara, está presente no Pantanal Mato-grossense bem como nos estados de Minas Gerais, Goiás e São Paulo.

Técnicas de pesca: Deve-se utilizar equipamento de ação média, composto por uma vara para linhas de 10 a 20Lbs, carretilha ou molinete com capacidade para armazenar 100m de linha de 0,40mm de diâmetro, anzóis de haste curta tamanho 2/0 a 5/0 e chumbada móvel na linha. As melhores iscas são: caranguejos, frutas e pequenos peixes inteiros ou em pedaços.

Procede-se arremessando a isca deixando afundar, mantendo a linha esticada. Deve-se fisgar ao se sentir toques curtos na linha, pois o Piauçu costuma roubar a isca com extrema rapidez.

Dica: Mantenha a embreagem do seu molinete ou da sua carretilha bem regulada, pois este peixe briga muito tomando vários metros de linha antes de ser embarcado.

Melhores épocas: Em toda a estação de pesca no Pantanal, que vai de fevereiro a outubro.

Tamanho mínimo: 40cm

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Lambari


Peixe muito conhecido no Brasil, habita praticamente todos os córregos e rios do território nacional, podendo possuir variações em seu nome, de acordo com a região, entre eles estão: Peaba, piquira, bocarra, canivete, entre outros.

Embora seja pescado a maioria das vezes com varas de bambu ou telescópicas, utilizando iscas como macarão e massas de trigo misturadas a algodão, atacam ferozmente as iscas de Fly
Apesar de ser considerado o peixe básico da cadeia alimentar, é um grande predador de outras espécies, se alimentando de suas ovas. A esperteza do lambari faz com que seja considerado um peixe esportivo. É também o responsável pelas primeiras emoções da maioria dos pescadores.

O lambari-guaçu, uma das maiores espécies, chega a atingir, 18 cm, enquanto o lambari-piquira, uma das menores, em torno de 4 cm.

Dicas de Pesca: O uso de uma pequena ceva, feita com rações de peixe, cachorro, coelho ou de quirera de milho, costuma agrupar grandes quantidades destes peixinhos.


Tamanho mínimo para captura: Liberado.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Tubarao da agua doce " Piraiba "


O corpo é roliço e mais alongado. A cabeça, grande, ocupa cerca de 1/4 do tamanho do comprimento. A boca é ampla, com maxila ligeiramente maior que a mandíbula. Os barbilhões maxilares são longos, possui nadadeira caudal furcada e sua coloração é em geral cinza escuro, chumbo ou levemente azulado no dorso e branca no ventre. Atinge mais de 2,8 metros e 200 quilos de peso. Indivíduos com até 60 quilos são conhecidos como filhote.

Ocorre nas Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins, onde são encontrados em lugares profundos, poços ou remansos, saídas de corredeiras e confluência de grandes rios. Não é um peixe muito procurado pelos pescadores comerciais, pois muitos acreditam que sua carne faz mal e transmite doenças. Além disso, as vísceras e músculos do corpo costumam ficar repletos de parasitas.

O equipamento empregado é do tipo ultrapesado, por causa do tamanho desse peixe. Um indivíduo de porte médio (cerca de 100 a 150kg) pode levar várias horas brigando até se cansar.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Os peixes mais pescados

O sistema de rios, baías, corichos e vazantes faz do Pantanal um grande criatório de peixes. No auge de uma enchente boa , o Pantanal chega a pegar 110 mil quilometros de lâmina d’água – uma extensão equivalente a Portugal e Bélgica somados
O pacu é o peixe mais pescado do Pantanal. É o número 1 de uma lista dos 14 mais – conforme a água ele parece preto.

O segundo e o terceiro peixes mais pescados são o pintado e a cachara. Os dois quase iguais só muda o desenho do lombo.

Aí vem o pintado, depois a piraputanga sempre em cardumes. O curimba e o piauçu vivem na mesma faixa de água.

A piranha, que dizer, as piranhas estão no nono lugar da lista. Elas são três: a queixuda ou verdadeira, a catarina e a piranha do rabo preto.

Os outros peixes para completar a lista dos 14 mais só se pode mostrar em desenho porque eles vivem em águas turvas ou profundas. Além do jaú, o jurupencem, a jurupoca, o barbado e o peixe-palmito.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Tucunaré



Tucunaré do indígenta Tucun=árvore e Aré=amigo (amigo da árvore), (Cichla spp.) é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.

Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal.

Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de outros peixes e pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.

O tucunaré é um peixe popular em pesca desportiva. A espécie C. orinocensis foi introduzida em Singapura com este mesmo propósito, mas com consequências trágicas para a fauna endémica da região.

Pesca
Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz com o pescador. Ele tem como habitat natural a bacia amazônica, porém ele foi introduzido nas represas do sudeste. Isso trouxe alguns problemas, como o desaparecimento de algumas espécies que passaram a ser capturadas pelos tucunarés. Hoje, a pesca dele torna-se cada vez mais difícil, pois os rios estão sendo poluidos. Um grande exemplo é o Rio Tietê, que a sua poluição chegou até a região de Sabino, onde o rio começa a 'feder' por causa da decomposiçao de algas aquatica. por isso, o governo da região deve se conscientizar, e acabar com o despejo de esgoto domestico no rio.

Peso e tamanho
Normalmente atingem de 50cm ou 60cm, mas já foram encontrados exemplares com mais de 70cm. O peso fica entre 3kg e 10kg. Há registros de tucunarés com mais de 1m e até 12 kg, que parece ser o record. Nas represas do sudeste do país, todavia, apenas o azul e o amarelo são abundantes, e o peso médio dos peixes é de 1 a 3 kg., tendo notícias de peixes de até 7 kg.

Hábitos
Os tucunarés têm hábitos diurnos. O tucunaré dorme rente ao chão e apenas quando está escuro

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Peixe arara "Pirarara"


Peixe de couro da família dos Pimolidedae, a Pirarara (Phractocephalus hemioliopterus) possui cabeça bem grande e larga, ocupando cerca de 1/3 do comprimento total. A boca é bem ampla. Possui uma grande placa nucal, que a diferencia dos demais pimelodídeos. O corpo é roliço, com perfil arredondado e ventre convexo ou achatado. A cor geral do dorso é marrom ou preta, podendo apresentar um certo tom esverdeado, dependendo da região. O ventre é amarelo, muitas vezes com manchas pretas. A nadadeira caudal é truncada e se apresenta em um vermelho vivo. Emite som característico assim que sai da água, semelhante a um bufo. Peixe de grande porte, pode passar de 1,5 m de comprimento, e cerca de 80 kg.

Ocorre em rios das bacias Amazônica e do Tocantins-Araguaia, onde podem ser encontrados no leito dos rios, poços e eventualmente no interior de lagos, em áreas quase sempre associadas com matéria vegetal, como troncos e galhadas submersas
Ao fisgar uma Pirarara, é muito fácil idêntificá-la, pois costuma sair em disparada tomando grandes quantidades de linha como nenhum outro tipo de bagre faz. Possui muita força, que aliada a um grande fôlego e também pelo fato de ”brigar sujo” (buscando refúgio em troncos ou galhadas) torna sua captura um grande desafio. É pescada o ano todo, preferêncialmente nos meses de vazante e seca.

sábado, 31 de janeiro de 2009

Piraputanga



Peixe de escamas da família Characidae, apresenta o corpo fusiforme e bem comprimido. As nadadeiras caudal, anal e pélvica são avermelhadas. A caudal é levemente furcada e apresenta uma faixa negra nos raios medianos, que se estende por toda a região da cauda. As nadadeiras peitorais, dorsal e adiposa são amareladas, às vezes com as bordas escurecidas. O dorso é marrom claro e o ventre é branco. Possui mancha umeral, azulada ou cinza, logo após a cabeça. A boca é terminal e relativamente pequena, dotada de dentes próprios para cortar, esmagar e triturar alimentos. Alcançam cerca de 50cm de comprimento total e 2,5kg, indivíduos acima desse peso são raros.
Gostam dos trexos mais rápidos dos rios com águas limpas, em pontos com maior profundidade e correnteza, sobre os poços ou próximos de obstáculos no curso do rio ou nas margens. Embaixo de árvores frutíferas e próximos às plantas aquáticas. A melhor época para serem capturadas é durante os períodos de enchente, vazante e também na seca. Têm importância comercial e esportiva.

Dicas de pesca: Iscas com clores claras, como branca, amarela e verde limão são bem atraentes. Os melhores locais para pesca são as pequenas correntezas, as beiras com árvores frutíferas e perto de plantas aquáticas.

Ataca muito bem na pesca de fly com iscas que imitem seus alimentos naturais, como peixinhos, frutas e insetos.

Arara azul


A Arara azul está em extinção porque ela está sendo perseguida pelos caçadores que vendem as araras azuis e são empalhadas por colecionadores.
O Brasil é o país mais rico do mundo em psitacídeos, pois abriga 1/5 de todas as espécies de papagaios, periquitos, araras, maritacas, jandaias e outros. A arara azul (Anodorhynchus hyacinthinus) se destaca nesse cenário por ser o maior deles. Mas a espécie está ameaçada de extinção. A destruição do hábitat onde ela se reproduz e a sua captura pelo comércio ilegal são os dois fatores que, combinados, a levaram ao risco de extinção. Hoje cerca de 5 mil araras-azuis ainda são encontradas no Pantanal.
Animais ameaçados de extinção são aqueles que tiveram sua população muito reduzida, ou seja, o número de animais vivendo hoje em dia é, bem menor do que há alguns anos.

Por isso devemos ter consciência da preservação dos animais, porque eles são muito importante para o meio ambiente.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Pacú


Há várias espécies desses peixes no Pantanal. A mais apreciada é a que possui o dorso preto e a barriga amarela. Esta apresenta o formato de um disco ovalado, com aproximadamente 50 cm de comprimento e chega a pesar 8 quilos. O pacu é muito brigador e os pescadores gostam de pegá-lo no anzol. Sua carne é considerada nobre. Essas espécies crescem rapidamente e são muito procuradas para a piscicultura. Em algumas regiões do Brasil recebem o nome de caranha.Este fantástico peixe já é um velho conhecido dos pescadores que frequentam o Pantanal do Mato Grosso do sul. Os relatos e fotos de grandes pescarias de Pacus realizadas no Pantanal, que na região podem atingir até 20 Kg e medirem pouco mais de 1 metro (quando são chamados de "gamelão"), deixam qualquer pescador maravilhado. Sua briga dura e intensa, aliada à carne saborosa, porém um pouco enjoativa em certas épocas do ano devido o acúmulo de gordura, ganhou fama em quase todo País. Devido a essa fama e uma série de outras características, o Pacu foi eleito, entre várias espécies nativas, para ensaios (nos anos 70) que precederam o maior impulso de piscicultura nacional, ocorridos em meados de 1980.

O Rei do rio


O dourado é o salmão brasileiro, e sua carne é muito apreciada. São peixes com hábitos essencialmente piscívoros, isto é, alimentam-se de outros peixes. Seu recorde mundial de captura é de 23.300 kg, fisgado em 27 de setembro de 1984 pelo pescador argentino Armando Giudice, no Rio Paraná, Argentina.

O Dourado é considerado o maior peixe de escamas da Bacia do Prata. Por sua enorme esportividade e agressividade são idolatrados por pescadores de todo o mundo. É conhecido nos Estados Unidos e no Japão como “Golden Fish”. Na Inglaterra como “Dorado”. Na Argentina recebe o nome de “El Tigre”. E no Brasil é o “Rei do Rio”.

É muito procurado pelos pescadores esportivos, por sua beleza e esportividade incomum, o Dourado quando fisgado pula e briga com muita força, mostrando toda sua majestade.

Uma fêmea de Dourado na reprodução, chega a produzir até três milhões de óvulos, esta grande quantidade é estratégica, e garante a preservação da espécie, pois o Dourado não cuida dos filhotes.

Com a desculpa do progresso, a construção de barragens, e a drenagem de lagoas marginais, para fins agrícolas e pecuários, o homem, que é seu maior predador, inviabilizou o processo reprodutivo da espécie.

Por ser um peixe de piracema, o Dourado possui necessidades migratórias entre 500 e 1500 km de subida de águas rápidas, ou corredeiras, nadando entre 20 e 30 km por dia pra preparar seus órgãos sexuais para a desova. E depois do ato, a mesma quantidade para fazer o percurso de volta, completando assim o ciclo da vida.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Campo Grande


Os primeiros dados sobre a região datam de 1870, quando, devido a guerra da Tríplice Aliança, chegaram a notícia aos moradores do Triângulo Mineiro (Monte Alegre) da existia terras férteis para lavoura e criação de gado no então chamado Campo de Vacarias.
Esta notícia contentou José Antonio Pereira, que estava a procura de gleba da qual pudesse apossar com sua gente. Assim, no dia 21 de junho de 1872, acampou nas terras onduladas da Serra de Maracajú, na confluência dos córregos Prosa e Segredo – hoje Horto Florestal.
Nas proximidades, José Neponuceno já possuía um rancho à beira do trilheiro, por onde boiadeiros passavam para ir até o Município de Nioaque (a Sul) e Camapuã (ao Norte).
Em 14 de agosto de 1875, José Antonio Pereira trás sua esposa e seus oito filhos, escravos e outros.
No local do primeiro rancho encontraram Manoel Vieira de Souza e sua família, onde dão origem a primeira geração de Campo grandense.
No final do ano de 1877, cumpre Os primeiros dados sobre a região datam de 1870, quando, devido a guerra da Tríplice Aliança, chegaram a notícia aos moradores do Triângulo Mineiro (Monte Alegre) da existia terras férteis para lavoura e criação de gado no então chamado Campo de Vacarias.
Esta notícia contentou José Antonio Pereira, que estava a procura de gleba da qual pudesse apossar com sua gente. Assim, no dia 21 de junho de 1872, acampou nas terras onduladas da Serra de Maracajú, na confluência dos córregos Prosa e Segredo – hoje Horto Florestal.
Nas proximidades, José Neponuceno já possuía um rancho à beira do trilheiro, por onde boiadeiros passavam para ir até o Município de Nioaque (a Sul) e Camapuã (ao Norte).
Em 14 de agosto de 1875, José Antonio Pereira trás sua esposa e seus oito filhos, escravos e outros.
No local do primeiro rancho encontraram Manoel Vieira de Souza e sua família, onde dão origem a primeira geração de Campo grandense.
No final do ano de 1877, cumpre sua promessa e termina a primeira igrejinha rústica de pau a pique com telhas de barro.
As casas naquele precário alinhamento, formaram a primeira rua, a Rua Velha – hoje 26 de agosto – que terminava num pequeno lago, de onde se ensaiava uma bifurcação, formando mais duas vias. José Antonio Pereira havia construído sua casa na ramificação de baixo, em sua fazenda Bom Jardim. O fundador veio a falecer cinco meses depois da emancipação.
Em 1879 surge novas caravana de mineiros que vão distribuindo se através de marcações de posses, estabelecendo assim as primeiras fazendas da região de Santo Antonio de Campo Grande.
Na parte central da rua, na casa de comércio e farmácia, propriedade de Joaquim Vieira de Almeida, reuniam se as pessoas graúdas da comunidadeEste era o homem de maior instrução da vila, redator de atas e cartas de caráter público ou privado. Ali eram resolvidos os problemas comunitários. Dali saíam as reivindicações ao governo. Possivelmente de autoria de Joaquim Vieira de Almeida foi a correspondência pedindo a emancipação da vila.
Depois de antigas e insistentes reivindicações, também, devido a posição estratégica, e por ser passagem obrigatória para quem fosse do extremo Sul do Estado a Camapuã ou ao Triângulo Mineiro, o governo estadual assina a resolução de emancipação da vila, elevando a a município de Campo Grande em 26 de agosto de 1899. Quando aconteceu a emancipação, Joaquim Vieira de Almeida já havia falecido por causa de uma tuberculose, sem saber que seu pedido fora atendido.
O povoado de Campo Grande cresce e prospera com o comércio de gado, proporcionado pelo estabelecimento da fazendas de criação em suas imediações e nos campo limpos de Vacarias. Torna se um centro de comercialização de gado, de onde partiam comitivas conduzindo boiadas para o Triângulo Mineiro e o Paraguai. Com a construção da estrada boiadeira, por Manoel da Costa Lima, que ia de Campo Grande até as barrancas do Paraná, as boiadas passaram a dirigir se também para São Paulo, abrindo novo mercado para o gado da região e novas oportunidades de intercâmbio comercial.
Outro fator de progresso para Campo Grande e para o Estado de Mato Grosso, foi a chegada da Estrada de Ferro da Noroeste do Brasil, em 1914, ligando as duas bacias fluviais: Paraná e Paraguai, aos países vizinhos: a Bolívia (através do Porto Esperança) e o Paraguai (através de Ponta Porã). Foi um marco decisivo para o crescimento da cidade, que despontava como uma das mais progressistas do Estado. Funcionando como empório comercial e centro de serviços de uma vasta região, Campo Grande desenvolvia se e firmava sua liderança no sul do Estado.
A transferência, em 1921, do Comando da Circunscrição Militar, até então sediado em Corumbá, e a construção que essa transferência ensejou, dos quartéis e outros estabelecimento militares, na cidade, foi outra iniciativa que contribuiu para o desenvolvimento de Campo Grande e para a afirmação de sua liderança.
Em 1930 a cidade já contava com cerca de 12 mil habitantes, 3 Agências Bancárias, Correios e Telégrafos, várias repartições públicas e estabelecimento de ensino primário e secundário, abastecimento de água canalizada, luz elétrica, telefone e clubes recreativos.
Meados de 1932, a cidade ficou sabendo da deflagração da Revolução Constitucionalista. A notícia espalhou pela população que viu se frente ao seu primeiro desafio: que lado tomar na refrega? Coube aos políticos e coronéis da época a decisão de romper de vez com o poder, e unir se a São Paulo contra tudo e contra todos. Declarou aqui um Estado independente, tendo como capital Campo Grande. Escolheu se como governador o renomado médico Vespasiano Martins, instalando se o palácio do governo no prédio da Maçonaria, de onde partiam as decisões e o planejamento do combate às forças legalistas.
A capital do Estado, Cuiabá, recebia maior influência de Goiás, Rio de Janeiro, Paraná e parte de Minas Gerais, continua legalista. Campo Grande, deste modo, torna se a Capital do Estado de Maracajú, concretizando uma anseio já manifestado desde o início do século: O Sul independente do Norte (de 11 de julho até outubro de 1932).
Com a vitória das forças legalistas, frusta se a campanha divisionista. Esta é reiniciada em 1958. Quando o general Ernesto Geisel foi empossado na Presidência da República e nomeou o general Golbery do Couto e Silva para a chefia de sua Casa Civil, poucas pessoas lembravam se de que, há cerca de 20 anos, esses dois militares, então coronéis, haviam estado em Mato Grosso para estudar a viabilidade da divisão do Estado, tendo concluído que ela era não apenas viável, mas necessária. O Sul do Estado consegue eleger a maioria da Assembléia Legislativa Estadual, vindo a ser concretizada, em 11 de outubro de 1977, pela promulgação da Lei Complementar nº 31, a criação de um novo Estado, Estado de Mato Grosso do Sul, e elege Campo Grande como sua Capital.
No início dos anos 60, Campo Grande abriga a sua primeira instituição de ensino Superior, as Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso, conhecida por sua sigla FUCMAT, transformada na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Nessa mesma década é criada a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), com um de seus campi instalado em Campo Grande, onde se concentram cursos nas áreas de saúde e ciências exatas e tecnológicas. Depois da divisão do Estado, ela se federaliza, tornando se a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), hoje (UFMS). Nos anos 70, criou se o Centro de Ensino Superior “Professor Plínio Mendes dos Santos” (Cesup), antecessor da Universidade Para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp). Depois, já na década de 90, surgem a Sociedade Ensino e informática Campo Grande (Seic) e as Faculdades Integradas de Campo Grande (FIC – Unaes).
Campo Grande ocupa posição privilegiada geograficamente, ou seja, está localizada no centro do Estado, eqüidistante de seus extremos norte, sul, leste e oeste; está também localizada sobre o divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai, o que facilitou a construção das primeiras estradas que até aqui chegaram ou que daqui partiram. Esta posição em muito contribuiu para que se tornasse a grande encruzilhada ou pólo de desenvolvimento da vasta região.
Graça a seu solo avermelhado e seu clima tropical, a cidade é carinhosamente chamada de “Cidade Morena”, possui uma boa estrutura, com ampla rede hoteleira, bons restaurantes com variados pratos típicos. É por Campo Grande que começa toda aventura turística dos que se propõem a conhecer o Pantanal

Jaú gigante dos rios.


O Jaú tem uma grande força e boa resistencia após ser fisgado, justificadas pelo seu porte e por gostar de ambientes com água movimentada. Possui imensa boca, que ingere presas relativamente grandes. Por isso, ao usar uma grande isca , o jaú não fará a menor cerimônia em morder o seu anzol. É um dos mais intensos embates que um pescador pode ter, exigindo um grande preparo. Sua pesca só é indicada para aqueles com o fisico e o coração em dia.
Aprecia sobretudo os peixes, de diferentes tipos e tamanhos. Pode ser capturado com iscas de minhocuçu, muçum ou peixes de escama ou couro inteiros ou em pedaços. Geralmente encontrado em águas mais movimentadas, vive no canal do rio, principalmente nos poços das cachoeiras, para onde vai no período de água baixa acompanhando os cardumes de Characidae (especialmente curimbatá) que migram rio acima.

Dicas de pesca: O peixe é capturado estritamente na modalidade com iscas naturais, constituídas basicamente de peixes iscados inteiros ou em grandes pedaços, além do mussum e minhocuçu
Esta espécie é capturada nos poços logo abaixo das corredeiras, principalmente à noite. É muito importante que a isca fique no fundo. Pode ser capturado durante o ano todo

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Um dos mais belos peixes do Pantanal


Nome: Pintado


Tipo do peixe: Predador

Habitat: Freqüenta locais como: boca de canais dos rios, bocas de corichos e embaixo de camalotes. Prefere locais onde o fundo é arenoso.

Técnicade pesca: Deve-se utilizar equipamento de ação média/pesada para pesada, pois este peixe pode alcançar até 80Kg, apesar de exemplares como este serem muito difíceis de serem capturados hoje em dia, pois a pesca predatória é muito grande. A vara deve ser para linhas de 15 a 45Lbs, a carretilha ou o molinete deve armazenar 100m de linha de 0,50mm de diâmetro e os anzóis devem ser encastoados de tamanho 7/0 a 10/0. Deve-se utilizar chumbada que possa correr na linha, tendo seu peso variando com a profundidade do pesqueiro e a correnteza. Com iscas naturais, pode-se pescar na rodada ou ancorado.

Dica: Quando estiver em um determinado local do rio, teste todas as possibilidades, pois pode ocorrer de não se estar pegando nada em uma curva, porém , na mesma curva do outro lado do rio pode haver um grande cardume passando desapercebido.
Época: Pode ser pescado durante todo o ano, devendo se evitar as épocas de frio.

Tamanho: 80
Iscanatural: tuvira (morenita), cascudinho, jeju, lambaris, piaus e pedaços de peixe
Iscaartificial: pode-se pescar no arremesso ou no corrico sendo esta última a melhor opção. As melhores iscas serão as de profundidade com tamanho variando entre 20 e 30 cm de comprimento.
Ondeencontrar:
Mato Grosso do sul , Minas Gerais, Goiás até o sudoeste do Paraná.

Passo do Lontra


O Complexo Turístico Passo do Lontra foi instalado em 1979 pela família Venturini, a qual pertence até hoje. Uma das características marcantes do empreendimento é o atendimento familiar, onde os proprietários estão presentes e atuam diretamente em conjunto com a equipe de profissionais (treinados e capacitados), no atendimento aos visitantes e na conservação do meio ambiente e da cultura pantaneira.
Classificado como mais tradicional no ramo de hotelaria no Pantanal, possuí um atendimento personalizado, buscando fazer de cada cliente um amigo.

Como chegar
O Passo do Lontra Parque Hotel está distante:

- 315 km de Campo Grande (capital de Mato Grosso do Sul);- 230 km de Bonito;- 180 km de Anastácio / Aquidauana;
- 160 km de Bodoquena;
- 120 km de Corumbá (via BR 262 – asfalto);
- 110 km de Corumbá (via Estrada Parque – Porto da manga);
- 110 km de Miranda;
- 07 km do Buraco das Piranhas (posto da Polícia Militar

Pantanal sul matogrossense


Aquidauana é uma das portas de entrada do Pantanal pelo lado sul, de onde saem estradas de terra para Tupaceretâ e Barra Mansa, para Cipolândia e Jacobina, pequenas cidades no interior do Pantanal.
É possível conhecer a região e fazer passeios por sua história, e sua exuberante natureza, com uma diversidade de atrativos naturais, e as inúmeras fazendas da região repletas de baías, rios, lagos, e uma das maiores biodiversidades do planeta.
Em Corumbá é possível se fazer turismo em todos os sentidos. Cultural, Histórico, Lazer, Ecoturismo, compras de artesanato e artigos importados no livre comércio de Puerto Suarez, na Bolívia, culinária típica, enfim, é uma parte do Brasil rica em belezas naturais, em harmonia entre a nautreza e o homem pantaneiro. Ela se apresenta como símbolo de um verdadeiro paraíso ecológico.
Localizada a meio caminho entre Campo Grande e Corumbá, a cidade de Miranda é considerada como “Portal do Pantanal”, já que a grande planície alagadiça começa praticamente dentro da cidade. Quem faz o trajeto em direção a Corumbá, pela BR-262, principalmente nos meses de cheia do Pantanal, já começa a avistar os alagados assim que ultrapassa o trevo de acesso à cidade.
Fonte: Portal EcoViagens