sábado, 31 de janeiro de 2009

Piraputanga



Peixe de escamas da família Characidae, apresenta o corpo fusiforme e bem comprimido. As nadadeiras caudal, anal e pélvica são avermelhadas. A caudal é levemente furcada e apresenta uma faixa negra nos raios medianos, que se estende por toda a região da cauda. As nadadeiras peitorais, dorsal e adiposa são amareladas, às vezes com as bordas escurecidas. O dorso é marrom claro e o ventre é branco. Possui mancha umeral, azulada ou cinza, logo após a cabeça. A boca é terminal e relativamente pequena, dotada de dentes próprios para cortar, esmagar e triturar alimentos. Alcançam cerca de 50cm de comprimento total e 2,5kg, indivíduos acima desse peso são raros.
Gostam dos trexos mais rápidos dos rios com águas limpas, em pontos com maior profundidade e correnteza, sobre os poços ou próximos de obstáculos no curso do rio ou nas margens. Embaixo de árvores frutíferas e próximos às plantas aquáticas. A melhor época para serem capturadas é durante os períodos de enchente, vazante e também na seca. Têm importância comercial e esportiva.

Dicas de pesca: Iscas com clores claras, como branca, amarela e verde limão são bem atraentes. Os melhores locais para pesca são as pequenas correntezas, as beiras com árvores frutíferas e perto de plantas aquáticas.

Ataca muito bem na pesca de fly com iscas que imitem seus alimentos naturais, como peixinhos, frutas e insetos.

Arara azul


A Arara azul está em extinção porque ela está sendo perseguida pelos caçadores que vendem as araras azuis e são empalhadas por colecionadores.
O Brasil é o país mais rico do mundo em psitacídeos, pois abriga 1/5 de todas as espécies de papagaios, periquitos, araras, maritacas, jandaias e outros. A arara azul (Anodorhynchus hyacinthinus) se destaca nesse cenário por ser o maior deles. Mas a espécie está ameaçada de extinção. A destruição do hábitat onde ela se reproduz e a sua captura pelo comércio ilegal são os dois fatores que, combinados, a levaram ao risco de extinção. Hoje cerca de 5 mil araras-azuis ainda são encontradas no Pantanal.
Animais ameaçados de extinção são aqueles que tiveram sua população muito reduzida, ou seja, o número de animais vivendo hoje em dia é, bem menor do que há alguns anos.

Por isso devemos ter consciência da preservação dos animais, porque eles são muito importante para o meio ambiente.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Pacú


Há várias espécies desses peixes no Pantanal. A mais apreciada é a que possui o dorso preto e a barriga amarela. Esta apresenta o formato de um disco ovalado, com aproximadamente 50 cm de comprimento e chega a pesar 8 quilos. O pacu é muito brigador e os pescadores gostam de pegá-lo no anzol. Sua carne é considerada nobre. Essas espécies crescem rapidamente e são muito procuradas para a piscicultura. Em algumas regiões do Brasil recebem o nome de caranha.Este fantástico peixe já é um velho conhecido dos pescadores que frequentam o Pantanal do Mato Grosso do sul. Os relatos e fotos de grandes pescarias de Pacus realizadas no Pantanal, que na região podem atingir até 20 Kg e medirem pouco mais de 1 metro (quando são chamados de "gamelão"), deixam qualquer pescador maravilhado. Sua briga dura e intensa, aliada à carne saborosa, porém um pouco enjoativa em certas épocas do ano devido o acúmulo de gordura, ganhou fama em quase todo País. Devido a essa fama e uma série de outras características, o Pacu foi eleito, entre várias espécies nativas, para ensaios (nos anos 70) que precederam o maior impulso de piscicultura nacional, ocorridos em meados de 1980.

O Rei do rio


O dourado é o salmão brasileiro, e sua carne é muito apreciada. São peixes com hábitos essencialmente piscívoros, isto é, alimentam-se de outros peixes. Seu recorde mundial de captura é de 23.300 kg, fisgado em 27 de setembro de 1984 pelo pescador argentino Armando Giudice, no Rio Paraná, Argentina.

O Dourado é considerado o maior peixe de escamas da Bacia do Prata. Por sua enorme esportividade e agressividade são idolatrados por pescadores de todo o mundo. É conhecido nos Estados Unidos e no Japão como “Golden Fish”. Na Inglaterra como “Dorado”. Na Argentina recebe o nome de “El Tigre”. E no Brasil é o “Rei do Rio”.

É muito procurado pelos pescadores esportivos, por sua beleza e esportividade incomum, o Dourado quando fisgado pula e briga com muita força, mostrando toda sua majestade.

Uma fêmea de Dourado na reprodução, chega a produzir até três milhões de óvulos, esta grande quantidade é estratégica, e garante a preservação da espécie, pois o Dourado não cuida dos filhotes.

Com a desculpa do progresso, a construção de barragens, e a drenagem de lagoas marginais, para fins agrícolas e pecuários, o homem, que é seu maior predador, inviabilizou o processo reprodutivo da espécie.

Por ser um peixe de piracema, o Dourado possui necessidades migratórias entre 500 e 1500 km de subida de águas rápidas, ou corredeiras, nadando entre 20 e 30 km por dia pra preparar seus órgãos sexuais para a desova. E depois do ato, a mesma quantidade para fazer o percurso de volta, completando assim o ciclo da vida.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Campo Grande


Os primeiros dados sobre a região datam de 1870, quando, devido a guerra da Tríplice Aliança, chegaram a notícia aos moradores do Triângulo Mineiro (Monte Alegre) da existia terras férteis para lavoura e criação de gado no então chamado Campo de Vacarias.
Esta notícia contentou José Antonio Pereira, que estava a procura de gleba da qual pudesse apossar com sua gente. Assim, no dia 21 de junho de 1872, acampou nas terras onduladas da Serra de Maracajú, na confluência dos córregos Prosa e Segredo – hoje Horto Florestal.
Nas proximidades, José Neponuceno já possuía um rancho à beira do trilheiro, por onde boiadeiros passavam para ir até o Município de Nioaque (a Sul) e Camapuã (ao Norte).
Em 14 de agosto de 1875, José Antonio Pereira trás sua esposa e seus oito filhos, escravos e outros.
No local do primeiro rancho encontraram Manoel Vieira de Souza e sua família, onde dão origem a primeira geração de Campo grandense.
No final do ano de 1877, cumpre Os primeiros dados sobre a região datam de 1870, quando, devido a guerra da Tríplice Aliança, chegaram a notícia aos moradores do Triângulo Mineiro (Monte Alegre) da existia terras férteis para lavoura e criação de gado no então chamado Campo de Vacarias.
Esta notícia contentou José Antonio Pereira, que estava a procura de gleba da qual pudesse apossar com sua gente. Assim, no dia 21 de junho de 1872, acampou nas terras onduladas da Serra de Maracajú, na confluência dos córregos Prosa e Segredo – hoje Horto Florestal.
Nas proximidades, José Neponuceno já possuía um rancho à beira do trilheiro, por onde boiadeiros passavam para ir até o Município de Nioaque (a Sul) e Camapuã (ao Norte).
Em 14 de agosto de 1875, José Antonio Pereira trás sua esposa e seus oito filhos, escravos e outros.
No local do primeiro rancho encontraram Manoel Vieira de Souza e sua família, onde dão origem a primeira geração de Campo grandense.
No final do ano de 1877, cumpre sua promessa e termina a primeira igrejinha rústica de pau a pique com telhas de barro.
As casas naquele precário alinhamento, formaram a primeira rua, a Rua Velha – hoje 26 de agosto – que terminava num pequeno lago, de onde se ensaiava uma bifurcação, formando mais duas vias. José Antonio Pereira havia construído sua casa na ramificação de baixo, em sua fazenda Bom Jardim. O fundador veio a falecer cinco meses depois da emancipação.
Em 1879 surge novas caravana de mineiros que vão distribuindo se através de marcações de posses, estabelecendo assim as primeiras fazendas da região de Santo Antonio de Campo Grande.
Na parte central da rua, na casa de comércio e farmácia, propriedade de Joaquim Vieira de Almeida, reuniam se as pessoas graúdas da comunidadeEste era o homem de maior instrução da vila, redator de atas e cartas de caráter público ou privado. Ali eram resolvidos os problemas comunitários. Dali saíam as reivindicações ao governo. Possivelmente de autoria de Joaquim Vieira de Almeida foi a correspondência pedindo a emancipação da vila.
Depois de antigas e insistentes reivindicações, também, devido a posição estratégica, e por ser passagem obrigatória para quem fosse do extremo Sul do Estado a Camapuã ou ao Triângulo Mineiro, o governo estadual assina a resolução de emancipação da vila, elevando a a município de Campo Grande em 26 de agosto de 1899. Quando aconteceu a emancipação, Joaquim Vieira de Almeida já havia falecido por causa de uma tuberculose, sem saber que seu pedido fora atendido.
O povoado de Campo Grande cresce e prospera com o comércio de gado, proporcionado pelo estabelecimento da fazendas de criação em suas imediações e nos campo limpos de Vacarias. Torna se um centro de comercialização de gado, de onde partiam comitivas conduzindo boiadas para o Triângulo Mineiro e o Paraguai. Com a construção da estrada boiadeira, por Manoel da Costa Lima, que ia de Campo Grande até as barrancas do Paraná, as boiadas passaram a dirigir se também para São Paulo, abrindo novo mercado para o gado da região e novas oportunidades de intercâmbio comercial.
Outro fator de progresso para Campo Grande e para o Estado de Mato Grosso, foi a chegada da Estrada de Ferro da Noroeste do Brasil, em 1914, ligando as duas bacias fluviais: Paraná e Paraguai, aos países vizinhos: a Bolívia (através do Porto Esperança) e o Paraguai (através de Ponta Porã). Foi um marco decisivo para o crescimento da cidade, que despontava como uma das mais progressistas do Estado. Funcionando como empório comercial e centro de serviços de uma vasta região, Campo Grande desenvolvia se e firmava sua liderança no sul do Estado.
A transferência, em 1921, do Comando da Circunscrição Militar, até então sediado em Corumbá, e a construção que essa transferência ensejou, dos quartéis e outros estabelecimento militares, na cidade, foi outra iniciativa que contribuiu para o desenvolvimento de Campo Grande e para a afirmação de sua liderança.
Em 1930 a cidade já contava com cerca de 12 mil habitantes, 3 Agências Bancárias, Correios e Telégrafos, várias repartições públicas e estabelecimento de ensino primário e secundário, abastecimento de água canalizada, luz elétrica, telefone e clubes recreativos.
Meados de 1932, a cidade ficou sabendo da deflagração da Revolução Constitucionalista. A notícia espalhou pela população que viu se frente ao seu primeiro desafio: que lado tomar na refrega? Coube aos políticos e coronéis da época a decisão de romper de vez com o poder, e unir se a São Paulo contra tudo e contra todos. Declarou aqui um Estado independente, tendo como capital Campo Grande. Escolheu se como governador o renomado médico Vespasiano Martins, instalando se o palácio do governo no prédio da Maçonaria, de onde partiam as decisões e o planejamento do combate às forças legalistas.
A capital do Estado, Cuiabá, recebia maior influência de Goiás, Rio de Janeiro, Paraná e parte de Minas Gerais, continua legalista. Campo Grande, deste modo, torna se a Capital do Estado de Maracajú, concretizando uma anseio já manifestado desde o início do século: O Sul independente do Norte (de 11 de julho até outubro de 1932).
Com a vitória das forças legalistas, frusta se a campanha divisionista. Esta é reiniciada em 1958. Quando o general Ernesto Geisel foi empossado na Presidência da República e nomeou o general Golbery do Couto e Silva para a chefia de sua Casa Civil, poucas pessoas lembravam se de que, há cerca de 20 anos, esses dois militares, então coronéis, haviam estado em Mato Grosso para estudar a viabilidade da divisão do Estado, tendo concluído que ela era não apenas viável, mas necessária. O Sul do Estado consegue eleger a maioria da Assembléia Legislativa Estadual, vindo a ser concretizada, em 11 de outubro de 1977, pela promulgação da Lei Complementar nº 31, a criação de um novo Estado, Estado de Mato Grosso do Sul, e elege Campo Grande como sua Capital.
No início dos anos 60, Campo Grande abriga a sua primeira instituição de ensino Superior, as Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso, conhecida por sua sigla FUCMAT, transformada na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Nessa mesma década é criada a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), com um de seus campi instalado em Campo Grande, onde se concentram cursos nas áreas de saúde e ciências exatas e tecnológicas. Depois da divisão do Estado, ela se federaliza, tornando se a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), hoje (UFMS). Nos anos 70, criou se o Centro de Ensino Superior “Professor Plínio Mendes dos Santos” (Cesup), antecessor da Universidade Para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp). Depois, já na década de 90, surgem a Sociedade Ensino e informática Campo Grande (Seic) e as Faculdades Integradas de Campo Grande (FIC – Unaes).
Campo Grande ocupa posição privilegiada geograficamente, ou seja, está localizada no centro do Estado, eqüidistante de seus extremos norte, sul, leste e oeste; está também localizada sobre o divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai, o que facilitou a construção das primeiras estradas que até aqui chegaram ou que daqui partiram. Esta posição em muito contribuiu para que se tornasse a grande encruzilhada ou pólo de desenvolvimento da vasta região.
Graça a seu solo avermelhado e seu clima tropical, a cidade é carinhosamente chamada de “Cidade Morena”, possui uma boa estrutura, com ampla rede hoteleira, bons restaurantes com variados pratos típicos. É por Campo Grande que começa toda aventura turística dos que se propõem a conhecer o Pantanal

Jaú gigante dos rios.


O Jaú tem uma grande força e boa resistencia após ser fisgado, justificadas pelo seu porte e por gostar de ambientes com água movimentada. Possui imensa boca, que ingere presas relativamente grandes. Por isso, ao usar uma grande isca , o jaú não fará a menor cerimônia em morder o seu anzol. É um dos mais intensos embates que um pescador pode ter, exigindo um grande preparo. Sua pesca só é indicada para aqueles com o fisico e o coração em dia.
Aprecia sobretudo os peixes, de diferentes tipos e tamanhos. Pode ser capturado com iscas de minhocuçu, muçum ou peixes de escama ou couro inteiros ou em pedaços. Geralmente encontrado em águas mais movimentadas, vive no canal do rio, principalmente nos poços das cachoeiras, para onde vai no período de água baixa acompanhando os cardumes de Characidae (especialmente curimbatá) que migram rio acima.

Dicas de pesca: O peixe é capturado estritamente na modalidade com iscas naturais, constituídas basicamente de peixes iscados inteiros ou em grandes pedaços, além do mussum e minhocuçu
Esta espécie é capturada nos poços logo abaixo das corredeiras, principalmente à noite. É muito importante que a isca fique no fundo. Pode ser capturado durante o ano todo

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Um dos mais belos peixes do Pantanal


Nome: Pintado


Tipo do peixe: Predador

Habitat: Freqüenta locais como: boca de canais dos rios, bocas de corichos e embaixo de camalotes. Prefere locais onde o fundo é arenoso.

Técnicade pesca: Deve-se utilizar equipamento de ação média/pesada para pesada, pois este peixe pode alcançar até 80Kg, apesar de exemplares como este serem muito difíceis de serem capturados hoje em dia, pois a pesca predatória é muito grande. A vara deve ser para linhas de 15 a 45Lbs, a carretilha ou o molinete deve armazenar 100m de linha de 0,50mm de diâmetro e os anzóis devem ser encastoados de tamanho 7/0 a 10/0. Deve-se utilizar chumbada que possa correr na linha, tendo seu peso variando com a profundidade do pesqueiro e a correnteza. Com iscas naturais, pode-se pescar na rodada ou ancorado.

Dica: Quando estiver em um determinado local do rio, teste todas as possibilidades, pois pode ocorrer de não se estar pegando nada em uma curva, porém , na mesma curva do outro lado do rio pode haver um grande cardume passando desapercebido.
Época: Pode ser pescado durante todo o ano, devendo se evitar as épocas de frio.

Tamanho: 80
Iscanatural: tuvira (morenita), cascudinho, jeju, lambaris, piaus e pedaços de peixe
Iscaartificial: pode-se pescar no arremesso ou no corrico sendo esta última a melhor opção. As melhores iscas serão as de profundidade com tamanho variando entre 20 e 30 cm de comprimento.
Ondeencontrar:
Mato Grosso do sul , Minas Gerais, Goiás até o sudoeste do Paraná.

Passo do Lontra


O Complexo Turístico Passo do Lontra foi instalado em 1979 pela família Venturini, a qual pertence até hoje. Uma das características marcantes do empreendimento é o atendimento familiar, onde os proprietários estão presentes e atuam diretamente em conjunto com a equipe de profissionais (treinados e capacitados), no atendimento aos visitantes e na conservação do meio ambiente e da cultura pantaneira.
Classificado como mais tradicional no ramo de hotelaria no Pantanal, possuí um atendimento personalizado, buscando fazer de cada cliente um amigo.

Como chegar
O Passo do Lontra Parque Hotel está distante:

- 315 km de Campo Grande (capital de Mato Grosso do Sul);- 230 km de Bonito;- 180 km de Anastácio / Aquidauana;
- 160 km de Bodoquena;
- 120 km de Corumbá (via BR 262 – asfalto);
- 110 km de Corumbá (via Estrada Parque – Porto da manga);
- 110 km de Miranda;
- 07 km do Buraco das Piranhas (posto da Polícia Militar

Pantanal sul matogrossense


Aquidauana é uma das portas de entrada do Pantanal pelo lado sul, de onde saem estradas de terra para Tupaceretâ e Barra Mansa, para Cipolândia e Jacobina, pequenas cidades no interior do Pantanal.
É possível conhecer a região e fazer passeios por sua história, e sua exuberante natureza, com uma diversidade de atrativos naturais, e as inúmeras fazendas da região repletas de baías, rios, lagos, e uma das maiores biodiversidades do planeta.
Em Corumbá é possível se fazer turismo em todos os sentidos. Cultural, Histórico, Lazer, Ecoturismo, compras de artesanato e artigos importados no livre comércio de Puerto Suarez, na Bolívia, culinária típica, enfim, é uma parte do Brasil rica em belezas naturais, em harmonia entre a nautreza e o homem pantaneiro. Ela se apresenta como símbolo de um verdadeiro paraíso ecológico.
Localizada a meio caminho entre Campo Grande e Corumbá, a cidade de Miranda é considerada como “Portal do Pantanal”, já que a grande planície alagadiça começa praticamente dentro da cidade. Quem faz o trajeto em direção a Corumbá, pela BR-262, principalmente nos meses de cheia do Pantanal, já começa a avistar os alagados assim que ultrapassa o trevo de acesso à cidade.
Fonte: Portal EcoViagens