sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Qual o melhor ?


Carretilha

Já ouvi certas asneiras de leigos do tipo: "Ah! O cara que pesca de carretilha pesca mais peixes...". Bobeiras deste tipo é que fazem muitas vezes, pescadores menos experientes a comprarem o aparelho sem ter o mínimo de prática e conhecimento necessário para manuseá-lo.

É certo que quem pesca de carretilha têm, teoricamente, um pouco mais de prática e técnica do que outros tipos de pescadores. Pois o manuseio da mesma requer certa habilidade, precisão e às vezes, paciência, muita paciência! Mas isso não quer dizer que pegue mais ou menos peixes do que um pescador de varinha de bambu.

Como já disse carretilha e molinete se completam, sendo que um auxilia ou substitui o outro em determinado tipo de pescaria. Se você pensa em comprar uma carretilha, procure se informar muito bem antes, levando em conta tipo de pecaria, espessura de linha, tamanho de varas, pesos de iscas... Neste próximo texto que se segue, procurei reunir o máximo de conhecimento básico adquirido por anos de prática e tentarei repassá-lo com a melhor objetividade possível, afim de esclarecer dúvidas ou ampliar a sabedoria daqueles que já usam a fantástica máquina.

Vantagens...

É sem sombra de dúvida um excelente aliado no tocante "iscas artificiais". Talvez seja onde exerça uma melhor função, devido primeiro ao posicionamento do aparelho na parte superior da vara, o que facilita o manuseio e o controle da saída de linha.
Uma vez tendo total controle da saída da linha do carretel, pode comemorar, pois você acaba de solucionar 98% dos seus problemas. Com o tal controle você pode executar lançamentos muito precisos, da ordem milimétrica, sem exageros. Claro que a prática fará a diferença.
Ainda no que se diz respeito as iscas artificiais, estas podem ser trabalhadas de forma mais produtiva e correta. Enquanto no molinete você não tem total sensação do trabalho da isca, na carretilha ocorre ao contrário, devido a um fato já mencionado, que é o aparelho por cima da vara. Isto facilita e muito a ação conjunta braço-vara, sem contar que o equlíbrio do dueto carretilha-vara é maior, haja visto que a pressão exercida sobre a mão no conjunto, faz com que o dueto fique mais inclinado para cima, o que é praticamente impossível realizar por muito tempo na união molinete-vara, por causa do cansaço que fadiga o pescador após algum período.

Desvantagens...


Mas o mundo não é só flores e vamos apresentar as desvantagens da carretilha. A primeira delas e talvez a pior é com relação aos pesos das iscas. As carretilhas, em média, não arremessam iscas com peso inferior à 10-12g, devido a necessidade de uma maior tração para fazer o carretel girar. Mesmo se você tentar arremessar com mais força, a única coisa que irá conseguir é embolar a linha. Resumindo: pescarias de peixes pequeno como piabas, alguns piaus (cuja isca é o milho verde de lata),pacus-prata e a maioria dos peixes que requerem pequenas iscas e chumbos, são inviáveis com o aparelho.

Ou



Molinete

É comumente usado por quase todos os pescadores amadores, desde crianças até o último nível etário. Caracterizado pela facilidade de manejo e arremesso de iscas;
Via de regra, pode-se dizer que é o instrumento mais usado em competições de pesca, visto que é dotado de vários tipos de carretéis, desde o mais raso e curto ao mais largo e fundo. Os modelos usados em competições, principalmente as de Surfcasting ( Pesca de praia ), são armados com carretéis geralmente largos e um pouco fundos, haja visto que a distância a ser atingida pelo pescador é bastante considerada;
É dividido em diversas categorias e sub-categorias, desde a ultra-light até a ultra-heavy. Cada molinete, possui características e estilos diferenciados, dependendo da ocasião. Basicamente devem existir na sua tralha, 3 tipos de moilnetes: um leve; outro médio; e o último pesado. Cada um defende sua ocasião;
É um equipamento de fácil manutenção e limpeza, altamente durável, desde que se tome os cuidados necessários.

Vantagens...

Leva vantagem no custo, embora hoje em dia alguns molinetes de marcas mais respeitadas estejam com o preço bem acima da média e competindo em pé de igualdade com a carretilha. Entretanto a maioria deles, possui um preço razoável (levando -se em conta o preço caro do esporte) e encontra-se em praticamente todas as lojas esportivas

Desvantagens...

Talvez a pior delas, seja a torção da linha; toda vez que a linha sai do molinete, incrivelmente ela atrita consideravelmente com os passadores da vara porque a mesma sai bastante torcida do carretel. Isto tudo é perfeitamente observável por qualquer leigo em pescaria. A pessoa olha e vê a linha saindo do carretel em forma de espiral, assim sendo a própria vai desgastando-se muito com o tempo necessitando de troca mais rapidamente.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Receitas

File de pintado a urucum

1200 g de filé de pintado3 colheres (sopa) de óleo de urucum 3 cebolas grandes 1 xícara de óleo de soja 3 pimentões verdes (grandes) 2 vidros de leite de coco (pequeno) 4 tomates médios 1 lata de creme de leite 2 colheres (sopa) de manteiga 200 g de mussarela fatiada 1 colher de azeite de oliva 3 colheres (sopa) de extrato de tomate
Modo de preparar o molho:
Coloque numa caçarola 1 xícara de óleo de soja, o 1 colher de azeite de oliva, a manteiga e óleo de urucum para esquentar. Coloque o pimentão cortado em cubos, deixe cozer até soltar um caldo esverdeado, quando murchar o pimentão, acrescentar a cebola. Acrescente o extrato de tomate e deixe fritar. Coloque 1 colher (chá) de açúcar para tirar a acidez do molho. Acrescente o leite de coco e deixe ferver por mais 5 minutos, até engrossar o molho. Apague o fogo e está pronto para servir.
Preparação do filé de pintado a dorê
Corte o filé em fatias e tempere com limão e sal. Passe na farinha de trigo, nos ovos batidos e frite no óleo quente. Coloque numa travessa e regue com o molho, espalhe o creme de leite sobre o molho, a mussarela sobre o creme de leite e leve ao forno para gratinar por 5 minutos. Feito isso, retire do forno e sirva acompanhado de arroz e pirão.


Caldo de piranha

•1 unidade(s) de cebola picada(s)
•1 unidade(s) de pimentão verde em pedaços pequenos
•quanto baste de manjericão picado(s)
•quanto baste de salsão picado(s)
•quanto baste de salsinha picado(s)
•2 1/2 kg de piranha média(s)
•3 dente(s) de alho picado(s)
•quanto baste de pimenta malagueta picada(s)
•2 folha(s) de louro
•1 copo(s) de leite de côco
•quanto baste de sal
•1 colher(es) (chá) de açafrão


Preparação:
Raspe o couro das piranhas para retirar as escamas, limpe as vísceras e retire somente os olhos.
Parta-as ao meio e coloque para cozinhar inclusive com as cabeças junto com os dois litros de água e sem tempeiro. Deixe ferver bem até desmanchar o peixe e os espinhos se separarem da carne.
Após esse estágio, coe todo o caldo para separar os espinhos que são muito pequenos e afiados. Antes disso, opcionalmente, o caldo pode ser também batido no liquidificador e depois coado, para que sejam aproveitados melhor os nutrientes dos ossos. Reserve.
Em outra panela grande, coloque a cebola e o pimentão batidos no liquidificador, junto com o alho e sal a gosto, óleo e o coloral para dar cor e deixe dourar. Acrescente o caldo de piranha e deixe cozinhar bem.
Depois de ferver bastante, acrescente as duas folhas de louro, o leite de côco, o manjericão e a pimenta malagueta a gosto, deixando cozinhar mais um pouco.
Quando o caldo estiver todo uniforme estará pronto. O prato deve ser servido em canecas antes de uma peixada ou churrasco, como entrada, e acompanhado de torradas.
O cheiro verde deve ser colocado no momento de servir

Pantanal

O Complexo do Pantanal, ou simplesmente Pantanal, é um bioma constituído principalmente por savana estépica alagada em sua maior parte com 250 mil km² de extensão, altitude média de 100 metros [1], situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul, ambos Estados do Brasil, além de também englobar o norte do Paraguai e leste da Bolívia (que é chamado de chaco boliviano), considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera. O nome complexo vem do fato de a região ter mais de um Pantanal dentro de si. Em que pese o nome, há um reduzido número de áreas pantanosas na região pantaneira.